O suspeito de participar do assassinato de três finlandeses no Litoral Sul paraibano, que foi preso em São Paulo, será transferido para a Paraíba nesta quinta-feira (15). A confirmação foi dada pelo delegado Rodolfo Santa Cruz, que conduz as investigações do caso. Segundo ele, o mecânico de 58 anos que é apontado como mentor do crime vai desembarcar em Recife, Pernambuco, por volta das 19h.
Rodolfo também informou que ainda nesta quinta-feira ele vai ouvir duas testemunhas consideradas fundamentais para desvendar o crime. Uma entrevista coletiva deve ser marcada para apresentar os detalhes da operação que foi feita em São Paulo.
O homem foi preso na quarta-feira (14) por meio de uma ação conjunta entre as Secretarias de Segurança dos dos dois estados. Ele está preso na Divisão de Capturas da Polícia Civil de São Paulo. Segundo o delegado Waldomiro Milanesi, a polícia conseguiu chegar ao local onde o suspeito estava rastreando o telefone celular dele. Já Rodolfo Santa Cruz informou que a polícia já tinha informação de que o mecânico estava se preparando para fugir para Minas Gerais.
Este é o segundo suspeito detido pelo crime. A primeira prisão aconteceu no dia 6 de dezembro. Segundo a Polícia Civil da Paraíba, os supostos envolvidos no crime seriam comerciantes na praia de Jacumã, região onde está localizada a casa em que os finlandeses passavam um temporada.
Os corpos de Pasi Kalervo Kaartinen, de 71 anos; da esposa dele, Riitta Marjatta Kaartinen, de 68 anos; e de Sirpa Helena Tiihonen, de 60 anos, foram achados por trabalhadores rurais no último dia 2 de dezembro. Eles estavam em um canavial às margens da PB-044.
O delegado explicou que o mecânico estava com uma procuração que o autorizava a vender a casa e ainda três terrenos do finlandês Pasi Kalervo localizados na praia de Jacumã, no Litoral Sul da Paraíba. Pelas investigações, ele teria comprado a casa do estrangeiro por R$ 290 mil, mas não teria pago a quantia para o finlandês. Segundo relatos de testemunhas, os outros três terrenos de propriedade da vítima teriam sido vendidos pelo suspeito, mas o dinheiro não teria sido repassado.
Os parentes das vítimas informaram que Pasi Kalervo teria retornado para o Brasil para solucionar a questão. O casal, juntamente com a amiga, entrou no país no dia 20 de novembro. Eles costumavam passar temporadas na Paraíba, fugindo do inverno europeu. Ainda segundo parentes, quando ele vinha para o Brasil com a família ficava cerca de seis meses na casa de praia.
Rodolfo também informou que ainda nesta quinta-feira ele vai ouvir duas testemunhas consideradas fundamentais para desvendar o crime. Uma entrevista coletiva deve ser marcada para apresentar os detalhes da operação que foi feita em São Paulo.
O homem foi preso na quarta-feira (14) por meio de uma ação conjunta entre as Secretarias de Segurança dos dos dois estados. Ele está preso na Divisão de Capturas da Polícia Civil de São Paulo. Segundo o delegado Waldomiro Milanesi, a polícia conseguiu chegar ao local onde o suspeito estava rastreando o telefone celular dele. Já Rodolfo Santa Cruz informou que a polícia já tinha informação de que o mecânico estava se preparando para fugir para Minas Gerais.
Este é o segundo suspeito detido pelo crime. A primeira prisão aconteceu no dia 6 de dezembro. Segundo a Polícia Civil da Paraíba, os supostos envolvidos no crime seriam comerciantes na praia de Jacumã, região onde está localizada a casa em que os finlandeses passavam um temporada.
Os corpos de Pasi Kalervo Kaartinen, de 71 anos; da esposa dele, Riitta Marjatta Kaartinen, de 68 anos; e de Sirpa Helena Tiihonen, de 60 anos, foram achados por trabalhadores rurais no último dia 2 de dezembro. Eles estavam em um canavial às margens da PB-044.
O delegado explicou que o mecânico estava com uma procuração que o autorizava a vender a casa e ainda três terrenos do finlandês Pasi Kalervo localizados na praia de Jacumã, no Litoral Sul da Paraíba. Pelas investigações, ele teria comprado a casa do estrangeiro por R$ 290 mil, mas não teria pago a quantia para o finlandês. Segundo relatos de testemunhas, os outros três terrenos de propriedade da vítima teriam sido vendidos pelo suspeito, mas o dinheiro não teria sido repassado.
Os parentes das vítimas informaram que Pasi Kalervo teria retornado para o Brasil para solucionar a questão. O casal, juntamente com a amiga, entrou no país no dia 20 de novembro. Eles costumavam passar temporadas na Paraíba, fugindo do inverno europeu. Ainda segundo parentes, quando ele vinha para o Brasil com a família ficava cerca de seis meses na casa de praia.
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