Imagens foram feitas pelos agentes penitenciários juntamente com um preso voluntário.
Por Thyago Macedo
Um vídeo produzido por agentes penitenciários revela as fragilidades da segurança da penitenciária Estadual de Alcaçuz e mostra como os presos teriam condições de abrir as grades por dentro das celas. As imagens foram feitas pelo Sindicato dos Agentes Penitenciários e tem um preso exemplificando o que teria sido feito na noite de 19 deste mês, quando 41 presos escaparam da unidade Rogério Coutinho Madruga.
De acordo com o Sindasp/RN, a produção do vídeo faz parte de uma resposta para a sociedade, em virtude de a categoria ter sido acusada de facilitação e também para contestar a informação repassada pelo engenheiro Marcos Glinn, que afirmou que mesmo sem os cadeados, os detentos não teriam como abrir as celas por dentro.
Em nota, divulgada durante entrevista coletiva, a presidente do Sindasp afirmou: “O Sindicato esclarece que se houve negligência, isso parte pela falta de estrutura das unidades prisionais do Rio Grande do Norte, que sofrem com problemas como depredação e condições insalubres, entre vários outros”.
Veja o vídeo:
Por Thyago Macedo
Um vídeo produzido por agentes penitenciários revela as fragilidades da segurança da penitenciária Estadual de Alcaçuz e mostra como os presos teriam condições de abrir as grades por dentro das celas. As imagens foram feitas pelo Sindicato dos Agentes Penitenciários e tem um preso exemplificando o que teria sido feito na noite de 19 deste mês, quando 41 presos escaparam da unidade Rogério Coutinho Madruga.
De acordo com o Sindasp/RN, a produção do vídeo faz parte de uma resposta para a sociedade, em virtude de a categoria ter sido acusada de facilitação e também para contestar a informação repassada pelo engenheiro Marcos Glinn, que afirmou que mesmo sem os cadeados, os detentos não teriam como abrir as celas por dentro.
Em nota, divulgada durante entrevista coletiva, a presidente do Sindasp afirmou: “O Sindicato esclarece que se houve negligência, isso parte pela falta de estrutura das unidades prisionais do Rio Grande do Norte, que sofrem com problemas como depredação e condições insalubres, entre vários outros”.
Veja o vídeo:
Além disso, ela esclareceu: “Somos partidários de que qualquer fato seja apurado, desde que observado todas as garantias do devido processo legal, assegurando-se aos supostos envolvidos o direito ao contraditório e ampla defesa, não se olvidando que todo acusado deve ser considerado inocente até que se prove o contrário, patente não só apurar a prova no candinho, senão também vigiar pela regularidade estrita de todas as diligências, nas suas mínimas formas, para que a dignidade humana do servidor não seja aviltada, ante atos exorbitantes de autoridades que nutrem antipatia pelo servidor do Sistema Penitenciário”.
via qthdanoticia.blogspot.com
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